No nosso Universo, tudo é energia e informação a vibrar numa determinada frequência. As civilizações antigas compreendiam bem o poder do som, usando a música, a voz e as suas vibrações nos processos de cura, nomeadamente distúrbios mentais. Hoje em dia, os estudos científicos têm comprovado os efeitos da vibração dos sons na mutação ou destruição de células malignas, tendo decidido implementar o uso de ultra-sons em ambientes hospitalares e o uso da música para fins terapêuticos.
A música e o som induzem ainda a um relaxamento profundo, permitindo a regeneração muscular e melhoria da circulação sanguínea, entre outras coisas. Os estudos mostram também que há determinadas frequências que incidem sobre a frequência das ondas cerebrais, podendo induzir a pessoa para as frequências Theta (estado profundo de meditação e relaxamento) e Delta (sono profundo). Este procedimento reduz a ansiedade, a dor e sintomas pré-menstruais, bem como melhora problemas comportamentais, tanto em adultos como em crianças.
A música e o som são usados para o tratamento de vários sintomas, como a ansiedade, depressão, Stress Pós-Traumático, demência, distúrbios do espectro autista (e dificuldades de aprendizagem), distúrbios comportamentais, quadros oncológicos. Esta abordagem terapêutica ajuda a reduzir o stress, a reduzir as oscilações de humor, a baixar a pressão arterial, a baixar os níveis do colesterol “mau”, na gestão da dor crónica, a reduzir o risco de doenças coronárias e AVC, e a melhorar o sono.